Banda larga popular da Telefônica só no fim de janeiro



Telefônica lançará banda larga popular até o fim de janeiro.Empresa pretende oferecer produto baseado em tecnologias sem fio e dentro das regras do decreto do Governo de São Paulo.

A Telefônica pretende lançar até o fim de janeiro de 2010 sua oferta de banda larga popular para o estado de São Paulo, dentro das especificações estabelecidas pelo decreto do Governo de São Paulo publicado no Diário Oficial da federação em outubro. O produto será oferecido por meio de tecnologia sem fio, Wi-Mesh ou Wi-Fi, de acordo com o presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente.

Segundo o diretor do segmento residencial da empresa, Fabio Bruggioni, a solução é mais adequada para comunidades verticais, como os conjuntos habitacionais da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab), e menos para regiões horizontais, como a comunidade de Heliópolis, porque os equipamentos são mais facilmente instalados e melhor distribuídos do ponto de vista geográficos em prédios.

"Esta é uma forma de conseguirmos oferecer o produto para quem não é cliente Telefônica", afirma o executivo. Esta exigência foi a principal barreira que impediu o lançamento da oferta de banda larga popular utilizando a rede fixa da operadora, já que o consumidor não poderia adquirir exclusivamente o plano de acesso rápido à internet - teria de contratar também um dos planos de telefonia fixa da Telefônica.

Bruggioni diz que a Telefônica havia compreendido que o serviço deveria ser oferecido para seus assinantes. "Fica difícil saber se a região tem viabilidade técnica se o morador não é cliente Telefônica", argumenta Valente.

Além de oferecer banda larga popular sem fio, a Telefônica também pretende utilizar hotspots wireless de forma complementar ao Speedy. De acordo com Bruggioni, a empresa tem atualmente cerca de 500 pontos de acesso wireless em diversos pontos comerciais de São Paulo, como aeroportos e restaurantes. A ideia da Telefônica é permitir que os assinantes do Speedy possam acessar a internet nesses hotspots gratuitamente ou por um preço pelo menos 80% menor do que o praticado para todo o mercado.

[Fonte]



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