Pontos de internet gratuita em São Paulo - WIFI SP GRÁTIS

A cidade de São Paulo já conta com 71 pontos de internet gratuita via Wi-Fi. A meta da Prefeitura é ampliar esse número a 120 locais até o final do ano.Na última quarta-feira, 15, foram inaugurados sete pontos: Largo da Concórdia, Parque Santa Amélia, Praça Oslei Francisco Borges, Praça São Luís do Curu, Praça do 65, Praça Cecilia Marques de Araújo e Praça Ciro Pontes, todos na zola leste.

  "O custo da internet paga no Brasil não é barato. O poder público está oferecendo internet grátis. Todos os 96 distritos da cidade darão a garantia para que os jovens e os trabalhadores possam vir a uma praça como essa, fazer o download de seus e-mails e dos conteúdos que querem ter acesso e aí vão manusear, sem custo, o que a internet grátis propiciou", afirmou o prefeito Fernando Haddad (PT), ao inaugurar a internet do Largo da Concórdia. 

 O projeto Wi-Fi Livre SP oferece internet à velocidade de 512 Kbps por usuário, tanto para download quanto para upload. Os endereços onde o serviço está disponível podem ser conferidos aqui.

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Ajude a tornar a Internet Livre no Brasil

 

 Para a internet ser livre basta vontade política. Este abaixo-assinado marca a estreia do movimento e é com a sua participação que alcançaremos esta conquista! Faça a sua parte! Precisamos agir para não pagar caro no futuro. A internet nasceu para ser livre e tem que ser agora!


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Fim da Internet Livre - COICA


O Ato de Combate à Infrações e Falsificações Online, que tem o apoio da indústria de entretenimento, mas foi fortemente criticado pelos pelos grupos que apoiam os direitos digitais e outros grupos, foi aprovado por uma votação de 19 a favor e nenhum voto contra.

“Poucas coisas são mais importantes para o futuro da economia americana e a criação de empregos do que proteger nossa propriedade intelectual“, disse o senador Patrick Leahy, democrata de Vermont, que co-patrocinou o projeto.

“É por isso que a legislação é compatível com ambos os trabalhadores e a indústria, e os democratas e os republicanos estão de pé juntos”, disse Leahy.

O projeto dá ao Departamento de Justiça um processo acelerado para reprimir sites envolvidos em pirataria ou na venda de produtos falsificados, incluindo o poder de desligamento de domínios com sede fora dos Estados Unidos.

“Web-sites ilegais são essencialmente lojas digitais vendendo produtos ilegais e às vezes perigosos”, disse Leahy. “Se eles existissem no mundo físico, a loja seria fechada imediatamente e seus proprietários presos.”

“Nós não podemos desculpar o comportamento porque isso acontece on-line e os proprietários de operam no exterior”, disse ele. “A internet precisa ser livre. – Mas não sem lei”

O senador Ron Wyden, democrata do Oregon, disse nesta quinta-feira que apesar da violação de direitos autorais online é uma preocupação legítima da lei, “da forma como está escrita hoje é o remédio errado.”

“Parece quase como usar uma bomba de fragmentação para destruir bunkers quando o que você realmente precisa é de um míssil guiado de precisão“, disse ele, acrescentando que a menos que a legislação seja modificada ele tentará evitar a sua passagem.







Ed Black, presidente e executivo-chefe da Associação da Indústria de Computadores e de Comunicação, cita preocupações de que o projeto “ameaça a abertura da internet e da liberdade.”

“Mesmo quando feito com boas intenções, quando criamos listas negras e derrubamos domínios, outros governos, sem dúvida, replicarão essas práticas – mas com propósitos mais abrangentes e menos nobres“, disse Black.

Esta legislação poderá ser a arma mais perigosa contra a liberdade de expressão na história moderna. As atividades ilícitas que poderão colocar um site na “lista negra” é definida de forma muito ampla. Parece também que a “lista negra” pode ser executada sem uma ordem judicial via provedor de internet. Esta é a tirania total de informação e todas as vozes independentes precisam se levantar e protestar ou com certeza nós vamos enfrentar a “lista negra” arbitrária. David Segal do Huffington Post informou sobre as regras da lista negra:

A COICA cria duas listas negras de nomes de domínios da Internet. Tribunais podem adicionar sites à primeira lista, e o procurador-geral teria controle sobre a segunda. Provedores de serviços de Internet e outros (como Comcast, PayPal ou o Google AdSense) seriam obrigados a bloquear quaisquer domínios da primeira lista. Eles também poderiam receber imunidade (e presumivelmente o bom favor do governo), se eles bloquearem domínios da segunda lista.

As listas são para os sites “dedicados à atividade ilícita”, mas que é definido de forma muito ampla – qualquer nome de domínio onde as mercadorias ilegais ou materiais com direitos autorais são “fundamentais para a atividade do site de Internet” poderá ser bloqueado.


Fonte: Associated Press

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Lan house é o fim...

Um ciclo chegou ao fim na quinta-feira passada, quando as portas do estabelecimento localizado no número 1217 da Alameda Santos, em São Paulo, fecharam-se pela última vez. Naquele endereço funcionava a derradeira unidade da Monkey, rede que chegou a ter 63 lojas espalhadas pelo Brasil. O fim da Monkey é o melhor exemplo das transformações que vêm acontecendo na internet brasileira do ponto de vista do usuário e marca uma nova fase para uma instituição que já foi sinônimo de inclusão digital: a lan house.

Segundo o Ibope, houve uma queda no acesso à internet por lan houses ao mesmo tempo em que o número de brasileiros da faixa C e D que consegue comprar computadores e acessar a internet de suas casas aumenta a cada mês.

Por outro lado, cerca de 33 milhões de brasileiros ainda dependem delas para se conectar – 49% dos acessos à internet no Brasil ocorrem através de lan houses.


A decadência do modelo tradicional de lan houses é reflexo de uma mudança econômica no País somada a um barateamento e facilidade na compra de computadores – fatores que juntos estão mudando profundamente a forma do brasileiro se comportar online.


Formigueiro. Dois fatores foram determinantes para o fechamento da última Monkey - um que assola todas as lan houses e o outro uma peculiaridade da loja da Alameda Santos. O primeiro é a mudança de perfil do usuário: de garotos jogando Counter Strike para pessoas querendo usar Messenger e Orkut. “Aqui antes parecia um formigueiro, distribuíamos até senha. Mas agora a garotada joga em casa, só vão para a loja em campeonatos”, explica Leandro Montoya, que foi gerente da Monkey de 2008 até o fechamento na semana passada.


Só que mesmo com essa perda de usuários que passaram a jogar em suas próprias casas, a Monkey seguia lucrativa, garante Montoya. Mas não como em tempos passados. “Como ela fica numa região nobre, muito valorizada, compensava mais vender ou alugar o prédio”, explica.


Thiago Silva, dono da GigaByte, na Vila Borges, zona oeste de São Paulo, também sente na pele a mudança pela qual passa o negócio. Com a diferença de que sua loja fica em um bairro pobre de São Paulo, o que o impede de recorrer a transações imobiliárias. A saída foi criar uma nova fonte de renda: “Viver só de lan house não dá mais. Aqui eu conserto computadores, instalo programas. Tem que ter algo a mais”, diz Thiago.


Exceção ao cenário que vem se apresentando é a GamenetX, em Moema, zona sul da cidade. A loja ainda se mantém como no início: oferecendo conexão veloz e computadores potentes, com foco em usuários de games. O dono da loja Alexandre Gasparini conta que enfrenta os mesmos problemas de outras casa, mas encontrou um nicho. “Os torneios profissionais de Counter Strike têm nos sustentado. Uma empresa pode alugar nosso espaço e organizar tudo. Eles pagam de três a quatro vezes a mais do que nós faturamos em um dia comum”.


O fim de uma era. O modelo de negócios tradicional das lan houses acabou. Quem sentencia é Mario Brandão, presidente da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital, que cita como motivo da decadência a extrema semelhança entre todas as lan houses: “É como uma praça de alimentação que todos os restaurantes servem o mesmo prato”.


Mas ele acredita que as lan houses continuarão muito significativas na vida digital brasileira. Para demonstrar como elas podem coexistir, oferecendo um atrativo, ele nos convida a fazer um passeio: “Na minha lan house (no bairro da Abolição, no Rio de Janeiro), tenho acordo com instituições de ensino a distância, dou curso e tenho parceria com escolas. A 100 metros, tem uma lan house toda escura, um ambiente completo de imersão, que é para o pessoal jogar. Mais 50 metros, você encontra uma só com xerox, troca de cartucho, impressão. Anda um quilômetro para outro lado, tem outra que se especializou em VoIP. Quatro, uma perto da outra, não competem entre si e oferecem algo a mais”.


Com o acesso à internet no Brasil ficando cada vez mais caseiro, Messenger, Orkut, Facebook e Twitter – além dos games – tornam-se serviços completamente integrados ao dia-dia das pessoas, como o celular. Resta às lan houses convencerem o público que podem oferecer algo que as pessoas não encontram no conforto da conexão de suas casas. Bem-vindos à fase dois – será que é a última?

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Palotina com internet grátis

A administração municipal de Palotina começa a colocar em pratica um projeto que vai revolucionar e proporcionar o acesso a internet em praticamente todas as residências do município, trata-se do projeto Cidade Digital. Quando se fala em Cidade Digital, logo pensamos em única e exclusivamente em oferecer à população carente acesso à tecnologia. O projeto que está sendo colocado em pratica em Palotina vai muito além disso. Ser uma Cidade Digital significa modernizar a gestão pública e oferecer novos serviços e facilidades para as pessoas e significa principalmente levar aos seus habitantes uma nova perspectiva de cidadania.

O primeiro bairro a receber a tecnologia foi o Santa Terezinha e região. O sinal já está disponível e agora a prefeitura está realizando os últimos detalhes para liberar o acesso a internet. Nos próximos dias a administração estará realizando uma reunião com os moradores para explicar e detalhar o projeto para a população. Na reunião será divulgado também, os equipamentos e os procedimentos para que todos possa ter acesso a internet gratuita.

Além da distribuição da internet, os benefícios do projeto Cidade Digital abrangem todas as áreas, da administração pública à educação, passando pela saúde e segurança e estendendo-se à economia do município que podem ser significativamente transformadas com as iniciativas de Cidade Digital. Alguns exemplos:

Governo

Modernização da administração pública, com a integração, via computador, de todas as entidades diretas e indiretas; integração das estruturas tributária, financeira e administrativa; aumento da arrecadação tributária; melhoria da fiscalização; acesso mais imediato às informações e serviços; comunicação via VoIP (voz sobre protocolo de Internet).

Cidadania

Instalação de telecentros a custos reduzidos; disseminação de terminais para consultas e reclamações por parte dos cidadãos; acesso à Internet para os cidadãos e produção de conhecimento.

Educação

Integração das escolas a outras instituições de pesquisa e ensino; laboratórios de informática; acesso a acervos de livros e documentos históricos; capacitação dos professores.

Saúde

Gestão integrada dos centros de assistência à saúde; interligação com serviços de emergência como o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil; uso de novas tecnologias, tais como videoconferência e telemedicina.

Segurança

Interligação via computadores de órgãos como as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros; instalação de câmaras de vigilância via Internet em pontos mais vulneráveis da cidade.

Economia

Acesso à Internet sem fio para pequenos empresários; comunicação mais barata com entidades de classe ou empresários de outra cidade/região através da Internet ou da telefonia VOIP; incentivo ao turismo.

Essas infra-estruturas fortalecem a comunidade, promovem o desenvolvimento, além de todos os benefícios de economia, eficiência e produtividade para o gestor público através da integração de seus recursos. Ser uma Cidade Digital significa modernizar a gestão pública, oferecer novos serviços e facilidades aos cidadãos.

Um projeto de Cidade Digital é acessível a qualquer município. As oportunidades estão disponíveis e podem ser adaptadas para a realidade econômica e tecnológica de cada um. Para implementar, bastam vontade política e uma gestão atenta a ações de inclusão social e digital. A reportagem é da Assessoria Gabinete do Prefeito – Marcelo Silva – Palotina-PR

Equipe Fenatracoop

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Macaé é modelo de Cidade Digital

A cidade de Macaé, nos últimos anos, deu um salto na área de Tecnologia, a partir do desenvolvimento de políticas públicas de Tecnologia da Informação, se tornando pioneira nesse tipo de investimento. E os resultados são aparentes. Hoje o município é referência em todo o país, sendo conhecido por muitos com o mais digitalizado do Brasil.

O reconhecimento da cidade já chegou a diversas partes do Brasil, entre elas Parnaíba, no Piauí, que utilizou o projeto de Macaé como inspiração para a criação do seu próprio projeto de Cidade Digital. Situado no litoral do Estado e com 150 mil habitantes, Parnaíba é o segundo município mais populoso do Estado e, historicamente, tem a economia dependente da extração de recursos naturais e de algumas indústrias de alimentos e perfumaria.

Semelhante à Macaé, após a instalação de uma universidade Estadual, uma federal e várias faculdades, Parnaíba começou a despontar como pólo educacional. Com a economia em transformação, o município precisou se modernizar, implementando infraestrutura de banda larga wireless para interligar os prédios públicos, serviços de atendimento e sistemas de saúde e segurança.

No mês passado, os projetos de Tecnologia da informação e inclusão digital foram destaque na InfoBrasil 2010, segundo maior evento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações do país. O prefeito Riverton Mussi (PMDB) e o secretário de Ciência e Tecnologia, Guto Garcia, ministraram palestra para profissionais, pesquisadores e estudantes da área de telecomunicações.

A palestra foi proferida durante o décimo seminário E-Gov – As Cidades Digitais na Velocidade da Banda Larga, no painel Cidades Digitais – Relatos de Experiências de Sucesso. “A troca de experiência entre municípios e estados na área de inclusão digital é importante para discutirmos os resultados dos projetos. Em Macaé, esses resultados são extremamente satisfatórios, principalmente para moradores de áreas periféricas. Queremos incluir a população, como crianças e jovens, no mundo da informática e da internet, como mais uma opção de educação e até empregabilidade”, analisou o prefeito Riverton Mussi.

O projeto de Cidade Digital de Macaé iniciou no fim de 2007 com a inauguração da Fábrica de Cidadania. Desde então, a Prefeitura tem investido não só no acesso gratuito à internet para a população, como em melhorias na infraestrutura de TI: novos pontos da administração municipal foram interligados, novas infraestruturas foram viabilizadas, (como o backbone de fibra óptica); novas estruturas de repetição do sinal wireless foram montadas, entre outros.

Prefeitura mantém 22 lan houses

No período de 2007 a 2010 a Secretaria de Ciência e Tecnologia em um projeto inovador, abriu 22 lan houses públicas, sendo que 14 destas utilizam link de internet da prefeitura através do sistema wireless. Nesse mesmo período foram disponibilizados links abertos de internet para a população. O projeto contempla hoje quatro localidades: bairro Aeroporto, Distrito de Córrego do Ouro, Distrito de Glicério, e o Distrito do Frade e, já está em estudo a abertura do sinal na orla de Macaé e nas praças.

A prefeitura municipal de Macaé possui hoje cinco torres de transmissão de sinal wireless além de 25 km de backbone de fibra óptica, sendo todos os sistemas proprietários dela. Através dessa infraestrutura foi possível levar a informação para pontos distantes onde não existia nenhum tipo de sinal e nem a previsão para a viabilidade. Com isso, foi possível realizar todo um trabalho de inclusão digital da população que reside nessas localidades.

Recentemente a Prefeitura, através da Secretaria de Ciência e Tecnologia, visando sempre melhorar a sua infraestrutura para prestar um serviço de qualidade e eficiência, contratou um novo link de internet. O link contratado é de 60MBPS, 10 vezes maior do que o antigo, o que irá melhorar a velocidade de internet para os clientes, além de agilizar o acesso aos sistemas e serviços internos da prefeitura. Além disso, também foi ativado o sistema de vídeo conferência, onde o prefeito, de qualquer lugar do mundo, por meio de conexão a internet, pode se comunicar com voz e vídeo com seus secretários.

Além disso, a secretaria tem trabalhado na informatização das atividades da Prefeitura, através da criação de sistemas que auxiliam a administração municipal. O mais conhecido é o sistema de ofício digital, que com um ano desde sua implantação já contabiliza mais de 71 mil ofício enviados e 565 usuários distribuídos em 197 unidades administrativas entre secretarias, subsecretarias, Fundações, Fundos, Conselhos, Coordenadorias, Escolas e etc.

Também foi criado, este ano, o novo Portal da Prefeitura de Macaé, que, com foco no cidadão, oferece diversos serviços como informações sobre os diversos projetos desenvolvidos em todas as secretarias municipais, prestação de contas sobre a aplicação dos Royalties, agenda de eventos municipais, cronograma da coleta de lixo no município, endereço das escolas e postos de saúde municipais, entre outros.

E, com o objetivo de levar o conhecimento e acesso à internet a todos os bairros de Macaé, a Secretaria de Ciência e Tecnologia iniciou, no mês de março, o projeto Lan House Itinerante. Nos espaços, que são montados em tendas, nas praças, são oferecidos cursos de informática básica (Windows, Word, powerpoint e excell), e acesso gratuito à internet nos horários em que não há aula.

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Jaraguá do Sul cidade digital

A Prefeitura por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo lança nesta quinta-feira, 27, o Programa Jaraguá Digital, às 19 horas, no Centro Empresarial de Jaraguá do Sul. A iniciativa foi concebida para ser o marco de um novo modelo tecnológico de administração pública, fazendo da cidade a primeira do Estado a implantar o sistema.
O programa prevê não apenas oferecer livre acesso à internet, mas utilizar a tecnologia para facilitar o acesso das pessoas à informação, saúde, segurança e todos os serviços da municipalidade. A acessibilidade aos dados e a redução da burocracia, com mais transparência, inserem-se dentro dos objetivos.


As soluções apresentadas foram divididas em 14 subprojetos nominadas de supervias, cada qual com o complemento nota fiscal, protocolo, saúde, educação, social e os demais. Os benefícios serão amplos. O programa foi pensado para ser implantado em três etapas, com resultados em curto, médio e longo prazo, em função da implantação de software e adaptações estruturais que são necessárias.

A prefeita Cecília Konell comentou que com a iniciativa se pretende oferecer a Jaraguá do Sul a fazer uma nova estrutura de gestão, utilizando os recursos tecnológicos de ponta. “É pensando e agindo hoje que planejamos e idealizamos a Jaraguá das próximas gerações”, completou.

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Taboão da Serra Cidade Digital é Projeto do vereador

O mundo vive uma revolução nada silenciosa. A Internet já não é mais uma novidade, ela está presente no dia-a-dia do cidadão e a grande maioria dos serviços, até mesmo uma compra no supermercado, está de alguma forma ligada a rede mundial que interliga computadores e disponibiliza informações em tempo real.

Um projeto em tramitação na Câmara Municipal de Taboão da Serra, de autoria do vereador Aprígio, prevê a criação da Cidade Digital. A proposta é oferecer conexão de Internet grátis para todos os moradores. “Nosso idéia é disponibilizar banda larga a custo zero para os taboanenses. Todos os pontos da cidade vão estar conectados, basta um computador e um moden”, afirma Aprígio.

O projeto está em tramitação na Câmara Municipal e será analisado pelas comissões permanentes da Casa de Leis antes de ir a votação no plenário. O vereador Aprígio já encomendou um estudo para a empresa Lightcomm, uma das maiores no setor de Internet em todo país.

Segundo Marcos Sarquis, representante da empresa, o fato de Taboão da Serra ter um território pequeno, de apenas 20 km², facilita na implantação do projeto. “Essa é uma vantagem para a instalação dos equipamentos”, diz. Sarquis lembra que a LightComm é pioneira na área e cuida de toda a instalação, desde cabeamento, instalação dos softwares e assistência técnica.

Além de Internet grátis, o sistema permite uma série de vantagens, como a telefonia Voip, o que pode reduzir os custos com telefonia fixa e celulares. A interligação de câmeras de segurança também pode ser feitas através do sistema da Cidade Digital.

Para o vereador Aprígio, o maior benefício para a cidade é a inclusão digital nas escolas e principalmente das pessoas de menor poder aquisitivo. “Essa é a verdadeira democratização da informação. Podemos criar pontos de acesso para quem não disponibiliza de computadores, facilitando e universalizando a Internet para todos”, afirmou.

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Festa em São Tomé: Cidade Digital

A noite de sexta-feira foi de festa em São Tomé. Mais de mil pessoas ocuparam a Praça Professor Pedro Fecchio, que foi entregue totalmente remodelada para a população. No palanque oficial estavam o prefeito Leo e esposa Rosangela, o vice Antonio Cláudio e esposa Meire Pazini, o deputado federal Rodrigo Rocha Loures e o deputado estadual Nelson Garcia.

Além da inauguração da praça, o prefeito também fez uma entrega virtual da readequação das estradas Indianópolis e Monte Castelo, do poço artesiano da Estrada Estrela e a oficialização da implantação do sistema de Internet gratuita através do programa Cidade Digital.

No discurso, o prefeito Leo agradeceu o empenho de Rocha Loures, "que viabilizou recursos para a reforma da praça, pois mais de R$ 200 mil foram aplicados nesta obra que será o novo cartão de visita da cidade, e graças ao deputado Odílio Balbinotti readequamos as estradas citadas aqui hoje", frisou o prefeito.

"A implantação do programa Cidade Digital colocou nosso município no rol dos privilegiados, pois somo o 35º município no Brasil a implantar a internet gratuita para a população e o mais importante: somos o 2º no Paraná e o primeiro no país com o sistema GVT, o que significa internet de primeira linha gratuita para a população, fazendo com que muitas famílias deixem de pagar até R$ 100 mensais para ter este meio de comunicação pelo sistema normal de internet paga", completou o prefeito.

No palanque oficial estiveram também os prefeitos Vitor Leitão, de Cidade Gaucha e presidente da Amerios; Clovis Peres, de Japurá, e sua esposa Iolanda; os vereadores Laerte Inácio, Erivaldo da Cruz, Luiz Carlos Ferreti, Milton Muniz, Paulo César Raddi, Nilson Gomes e Edi Cabrera, além de pastores evangélicos e secretários municipais.

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Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil

Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil receberam do governador Binho Marques mais de R$ 8 milhões para investimentos nas áreas de educação, saúde, habitação, infra-estrutura rural e urbana e inclusão sócio-produtiva. Os convênios entre Governo do Estado e prefeituras foram assinados durante visita do governador aos municípios sexta-feira, 2. Os recursos fazem parte do Pro-Município, um programa criado para levar investimentos aos municípios e garantir a melhoria da qualidade de vida da população. Faltando seis meses para o término deste mandato, o Governo do Estado vai investir mais de R$ 100 milhões nas 22 cidades acreanas.

“Nós temos procurado fazer com que os recursos do Acre sejam bem distribuídos. Onde tem um cidadão, tem que chegar ações de governo. Tem que haver educação, saúde, produção, inclusão social. Desde 1999, quando o Jorge Viana assumiu o Governo do Estado, nós temos visitado todas as prefeituras e levado recursos para que elas possam desenvolver ações que beneficiem o povo do Acre. Antes disso, os recursos ficavam concentrados em Rio Branco e parecia que o governador do Estado era na verdade o prefeito da Capital”, disse Binho Marques.


Os recursos serão utilizados para a melhoria da educação, revitalização de ruas e praças, construção de unidades habitacionais, recuperação de ramais, inclusão sócio-produtiva, atenção à saúde das grávidas e estruturação de programas sociais.

A prefeitura de Epitaciolândia foi a primeira a ser visitada. Entre as ações e obras que serão executadas no município, está a revitalização do espaço onde funcionava o aeroporto, incluindo o prédio utilizado para embarque e desembarque de passageiros. “É um grande investimento. Não tenho dúvida de que esse volume de recursos vem para melhorar a estética da cidade, que recebe turistas diariamente, além de aumentar a qualidade de vida da nossa população”, comentou o prefeito José Ronaldo.

Para Brasiléia, os investimentos foram recebidos como um presente de centenário. Além dos convênios assinados em Brasiléia, o governador Binho Marques anunciou outra boa notícia: o município será a próxima cidade digital acreana, recebendo a cobertura do programa Floresta Digital.

“São recursos que chegam no ano em que nossa cidade completa 100 anos e são muito bem-vindos. O governador tem mantido sua palavra, trazendo investimentos para saúde, educação, produção, ramais, ruas, ações sociais. Tudo isso reflete na melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse a prefeita de Brasiléia, Leila Galvão.


Assis Brasil foi o último município visitado pelo governador Binho Marques e sua equipe na sexta-feira. “Eu sou muito grata ao Governo, pois sem a ajuda que o governador e toda sua equipe têm nos dado teria sido muito difícil trabalhar. São muitas ações que melhoram a vida do nosso povo: a Avenida Raimundo Chaar e a Unidade Mista de Saúde são só alguns exemplos. Nosso município nunca tinha recebido tratores para mecanizar a produção. Hoje nós temos e tudo isso é graças à parceria com o Governo do Estado”, comentou a prefeita do município, Eliane Gadelha.

O apoio da Aleac
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Edvaldo Magalhães, destacou a relação entre o Governo do Estado e as prefeituras, numa ótica em que o partido ou a ideologia política não interferem no compromisso de desenvolver o Acre. “De 1999 para cá temos assinados convênios com os municípios todos os anos. É uma relação que chamamos de republicana. O acordo não é com quem é do partido do governo, mas com todas as 22 prefeituras e o foco é sempre o bom atendimento da população”.

Binho aproveitou a presença do deputado Edvaldo Magalhães, para agradecer ao apoio da casa ao Governo do Estado. “Desde 1999 para cá todos os projetos de lei que mandamos para a Aleac foram aprovados. Nós temos o conjunto de leis mais moderno do país e posso citar dois exemplos: o nosso Zoneamento Ecológico Econômico, uma referência para Conama [Conselho Nacional de Meio Ambiente], e o Pró-Saúde, um mecanismo totalmente inovador e que nos permite contratar e demitir profissionais de saúde com agilidade. Isso mudou a saúde no Estado. E tudo isso foi possível graças à liderança do Edvaldo na Assembleia”.


Parque e hospital; governador acompanha obras no interior
Além da assinatura dos convênios com as prefeituras de Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil, o governador Binho Marques e a equipe de governo que o acompanhou aproveitaram a visita aos municípios para acompanhar obras do Governo que estão sendo executadas em parceria com as prefeituras.


Em Brasiléia, Binho visitou as obras do Parque Ambiental, um espaço que será destinado ao lazer e a prática de esportes, construído na mesma linha dos parques da Maternidade e Tucumã, localizados na capital. A obra terá um investimento aproximado de R$ 1,8 milhão e, de acordo com o Secretário de Obras do Estado, Eduardo Vieira, terá 2,5 quilômetros de pista para caminhadas, duas quadras de esporte, playgrounds, área para piquenique e equipamentos de ginástica. O espaço abrigará também a sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o Núcleo de Educação Ambiental.


A Unidade Mista de Saúde, localizada em Assis Brasil, é outro investimento que vai proporcionar um salto na qualidade do atendimento de saúde. A obra custou R$ 1 milhão em recursos do Estado, financiados através do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e foi construída em terreno doado pela prefeitura.


“Nós começamos a investir em Assis Brasil no primeiro mandato do governador Jorge Viana, em 1999. O município está numa área de influência da BR-317, a chamada Estrada do Pacífico, e nossa ideia era fortalecer a comunidade para que esse impacto não fosse negativo. Essa unidade de saúde é um símbolo de todos os investimentos que temos feito no interior do Estado. Há doze anos, Assis Brasil era o município com um dos piores IDH do Brasil. Tenho certeza que no censo deste a mudança nesta realidade será comprovada”, disse o governador Binho Marques. (Agência Acre)

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